O célebre compositor Georg Friedrich Händel morreu em Londres em 14 de Abril de 1759. Havia algum tempo que se encontrava cego. Sobre o seu leito de morte, na hora derradeira, pediu a seu fiel servidor João que lesse o Salmo 91: “O que habita no esconderijo do Altíssimo, e descansa à sombra do Onipotente, diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu em quem confio... Porque a mim se apegou com amor, eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo, porque conhece o meu nome.”
Terminada a leitura, Händel exclamou: “Como é bom! Eis um alimento que satisfaz e que restaura! Lê-me mais qualquer coisa; todo o capítulo 15 da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios.” João leu o que seu mestre ordenava, e várias vezes o doente interrompia para dizer: “Para, repete isso de novo.” Instantes depois quis que lhe lesse, na antologia de cânticos, o que sua mãe amava tão particularmente: “Tenho plena segurança na fé que me une a Cristo.” Suas últimas palavras foram: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”.
No túmulo de Händel, na abadia de Westminster, uma estátua representa-o diante de um órgão. Ele tem nas mãos uma partitura musical na qual se leem estas palavras: “Eu sei que o meu Redentor vive” (Jó 19.25).
Ola douglas.
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Luiz Clédio