sexta-feira, 27 de novembro de 2009

AVISO

Pregadores lembrem-se sempre que falar bem a Palavra de Deus nem sempre é falar muito e o “pouco bem falado” vale geralmente mais que o “muito sem conteúdo”

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

Cristãos Ortodoxos X Evangélicos

A Filosofia do Crente Ortodoxo

A Filosofia do Evangélico

O modo de Deus (Ortodoxia Cristã)

Jo 14.6

O modo dos homens (Neo-evangelicalismo) Pv 14.12

1- A Verdade é absoluta – Jo 17.17

A verdade é relativa – Jo 18.38

2- Dogmático – Mc 1.22

Incerto – “Eu não tenho certeza...”

3- Seguro – Ef 4.13; Cl 2.7; Mt 7.24,25

Inseguro – Levado por todo vento de doutrina

4- Positivo – Is 40.5; Sl 119.89

Provável – “Esta é minha visão...”; “Eu acho que significa isso...”; “A denominação vai decidir...”

5- Lida com fatos – Is 40.8

Lida com fábulas e opiniões – Mt 15.9

6- Proclama “Assim diz o Senhor!” Rm 4.3

Proclama “É assim que Deus disse?” – Gn 3.1

7- Submissão completa às Palavras de Deus – Cl 3.16; Sl 1.1-3

Constante objeção à Palavra de Deus: “A ciência diz... Mas veja os resultados... Assim é muito radical...” – II Ts 2.10; II Tm 3.7

8- Motivado pela verdade objetiva das Palavras de Deus – II Co 5.7; II Tm 3.16,17; Jo 220.29; Cl 2.6

Motivado pela subjetividade dos sentimentos, experiências pessoais... (pentecostais e carismáticos) – Mt 7.22

9- Certeza – II Pe 1.19-21; “Eu sei porque Deus disse!”

Incerteza – Lc 24.19-27; “Talvez seja porque alguém disse...”

10- Todas as Palavras de Deus são preservadas, essenciais e inspiradas – Mt 4.4; Lc 4.4; II Tm 3.16

A Bíblia é [uma] Palavra de Deus. Algumas Doutrinas não são essenciais... As mensagens e idéias que são preservadas... – Mt 5.18

11- Obediência – “Se Deus disse assim, então é bom, não importa o resultado. Se Deus reprova, então é mau.” – I Sm 15; Jo 14.15-24

Pragmatismo- “Só se funciona, só se dá certo, só se há sucesso, só se dá resultado é que sabemos que é bom...” – Nm 20.11

12- Luta lícita – II Tm 2.5

Luta ilícita – O fim justifica os meios (o lema dos Jesuítas e Comunistas) “Olhe para as almas que serão salvas... olhe o bem que irá resultar...” – Is 30.2-3

13- Ética Revelacional – A Bíblia determina – Sl 119.11,105

Ética Situacional – A circunstancia determina – Mt 22. 232-29

14- Pureza – I Co 5.3

Impureza, mistura – Ez 9.1-4

15- Separação – II Co 6.14; 7.1

Ecumenismo e concessão – II Co 19.2

16- Pensamentos de Deus – Is 55.8,9

Pensamentos Humanistas – Mt 16.22,23

17- Sabedoria de Deus – I Co 1.18-25

Sabedoria Humana – Jr 9.23,24; I Co 2.13, 3.19

18- Mente de Cristo – I Co 2.15,16; Fp 2.5

Filosofia do homem – Cl 2.8

19- Centrado em Deus, o homem é mentiroso – Rm 3.4; 11.36

Centrado no homem – “O homem é verdadeiro... Confie em nós...” – Jr 17.5

20- Glória de Deus é prioridade – Is 43.7; I Co 10.31

Glória do homem é prioridade – Tg 4.16

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A história do homem que matou seu filho para o trem passar.

A época desses acontecimentos fora os ruidosos anos 20, no Estado de Oklahoma, EUA. John Griffit tinha pouco mais de 20 anos – recém-casado e cheio de otimismo. Ao lado de sua jovem e bela esposa, tinham sido abençoados por um lindo bebê de olhos azuis. Com deleite e excitação, John estava vivendo o sonho americano. Ele queria ser viajante. Imaginava como seria visitar lugares distantes com nomes difíceis de pronunciar. Decidiu ler e pesquisar sobre tais lugares. Suas esperanças eram tão vívidas que, nalgumas ocasiões, pareciam mais reais do que a própria realidade. Mas então veio 1929 e a grande quebra da bolsa de valores. Com o despedaçamento da economia norte-americana veio a devastação dos sonhos de John. Os ventos que silvavam por toda a extensão do Estado de Oklahoma, denunciavam estranhamente a força da tempestade que varriam suas esperanças. Oklahoma estava sendo sistematicamente assediado pela depressão e pelo desespero.
Assim, de coração partido, John empacotou suas poucas possessões, pegou a esposa e o filhinho, Greg, e dirigiu-se para o Leste, num carro antigo da Ford. Rumaram para o Estado de Missouri, margeando o rio de mesmo nome. Lá chegando, ele conseguiu um emprego cuja incumbência era cuidar duma grande ponte ferroviária que se elevava sobre o volumoso rio. Dia após dia, John se sentava na sala do controle e dirigia as enormes engrenagens que movimentavam a sustentavam a imensa ponte. Ele ficava olhando, pensativo, quando barcaças enormes e navios esplêndidos deslizavam graciosamente por baixo de sua ponte levadiça. Então, mecanicamente, baixava a maciça estrutura e ficava olhando com expectativa para os imensos trens passando estrondosamente, até se tornarem pouco mais que fagulhas no horizonte. A cada dia seu olhar denunciava uma tristeza. Parecia que esses veículos levavam consigo seus sonhos esmagados e as visões não realizadas de lugares e destinos exóticos.
Apenas em 1937 é que um novo sonho começou a brotar-lhe do coração. Seu garoto estava agora com oito anos de idade, e John começava a acalentar a visão duma nova vida na qual Greg trabalharia ombro a ombro com ele, uma vida de íntima comunhão e amizade. Quando o primeiro dia dessa nova vida raiou, trouxe consigo esperança e propósitos novos. Excitados, pegaram seus lanches e de braços dados encaminharam-se na direção da ponte gigantesca. Greg olhava para as coisas de olho e admirado, enquanto seu pai pressionava a alavanca que elevava ou baixava a ponte. Enquanto olhava, deve ter pensado que seu pai deveria ser, com certeza, o maior homem vivo. Admirava-se que ele pudesse controlar, sozinho, os movimentos de tão estupenda estrutura. Sem que percebessem, deu meio-dia, John tinha acabado de elevar a ponte, permitindo que alguns navios ali esperando passassem. Depois, tomando o filho pela mão, saíram para o lanche.
De mãos dadas, subiram devagar por uma escada estreita e elevada e dali chegaram ao mirante que se projetava uns quinze metros à frente, sobre o majestoso rio Mississipi. Sentaram-se, espiando boquiabertos os navios que passavam lá embaixo. Enquanto comiam, John contava ao filho, com vívidos detalhes, histórias sobre os maravilhosos destinos dos navios que passavam solenes, lá embaixo. Envolvido num mundo de pensamentos, relatava história após história, enquanto seu filho se pendurava em cada palavra que dizia... Então, de súbito, enquanto falava do tempo em que o rio inundara as suas margens, ele e seu filho foram trazidos de volta à realidade pelo apito esganiçado dum trem distante. Olhando o relógio, sem poder acreditar, John viu que já era 13h07. Imediatamente se lembrou que a ponte ainda estava levantada e que o Memphis Express passaria dentro de poucos minutos.
Não querendo alarmar op filho, disfarçou o pânico. No tom mais calmo de que pôde se valer, disse ao filho para ficar tranqüilo. Saltando rapidamente sobre os pés, desceu a escadaria. Enquanto os preciosos segundos passavam voando, ele correu como um louco para a escada de mão que conduzia à sala de controle. Uma vez lá dentro, pesquisou o rio para ter a certeza de que não havia quaisquer navios à vista. E então, como fora treinado a fazer, olhou diretamente para baixo da ponte, a fim de certificar-se que nada havia lá embaixo. Mas quando seus olhos moveram-se para baixo, John viu algo tão horrível que seu coração gelou no peito. Pois ali, abaixo dele, na maciça caixa metálica que abrigava as colossais engrenagens da gigantesca ponte levadiça, estava seu filhinho querido.
Ao que tudo indica, Greg tentara seguir o pai, mas acabou caindo da escada estreita. E agora mesmo estava metido entre os dentes de duas das principais engrenagens da caixa controladora. Embora o menino parecesse estar consciente, John podia ver que uma de suas pernas já começara derramar sangue copiosamente. Imediatamente um pensamento ainda mais horroroso traspassou-lhe a mente, pois naquele instante ele sabia que abaixar a ponte significaria matar seu filho Greg. Em pânico, sua mente investigou todas as possibilidades, buscando freneticamente uma solução. De repente, um plano lhe veio à mente. Viu-se apanhando uma corda, fazendo-a escorregar na direção de seu filho e puxando-o de volta a um lugar seguro. No instante seguinte voltaria à sala de controle e faria a ponte baixar para o trem que se aproximava veloz.
Mas logo que tais pensamentos surgiram, percebeu-lhes a futilidade. No ato ele soube que não havia tempo suficiente. A transpiração começou a crescer-lhe na testa, o terror escrito em cada centímetro do rosto. Sua mente titubeou dum lado para outro, buscando inutilmente alguma outra solução. O que faria? O que poderia fazer? Seus pensamentos voltaram, angustiados, para o trem que se avizinhava. Em estado de pânico, sua mente agoniada considerou as quatrocentas pessoas que estavam se aproximando veloz e inexoravelmente para a ponte. Logo surgiria o trem rugindo, dentre as árvores, numa tremenda velocidade. Mas aquele... aquele era seu filho, seu único filho. Seu orgulho, sua alegria. A mãe dele...podia ver o rosto dela, coberto de lágrimas. Aquele era o filho deles, seu filho amado. Ele era o pai, e aquele era o seu menino.
Ele compreendeu, num momento, que só havia uma coisa a ser feita agora. Soube que tinha de fazê-lo. E, assim, escondendo o rosto de baixo do braço esquerdo, ele empurrou a alavanca. Os gritos de seu filho foram imediatamente abafados pelo som incansável da ponte, a qual se ajustava lentamente à nova posição. Em poucos segundos, o Memphis Express rugiu, passando pelas árvores, e encaminhou-se em direção à imensa ponte. John Griffit levantou o rosto coberto de lágrimas e olhou para as janelas do trem que passava. Um negociante lia o jornal matutino. Um condutor uniformizado olhava, indiferente, para seu relógio de bolso. Damas sorviam seu chá vespertino no vagão-restaurante. Um pequeno menino, parecendo-se estranhamente com seu próprio filho, metia uma colher de cabo comprido numa grande taça de sorvete. Muitos passageiros pareciam ocupados em conversa inútil ou riam-se descuidados.
Mas ninguém olhou para onde John estava. Ninguém sequer moveu os olhos para a gigantesca caixa de engrenagens que agora abrigava os restos despedaçados das esperanças e sonhos de John Griffit. Angustiado, esmurrou a vidraça da sala de controle e clamou: “Que há com vocês, gente? Não se importam? Não sabem que sacrifiquei meu filho por vocês? Que há de errado com vocês?” Mas ninguém respondeu; ninguém o ouvira. Ninguém ao menos olhara para ele. Ninguém pareceu importar-se. E tão repentinamente como começou, tudo terminou. O trem desapareceu, passando rapidamente pela ponte e sumindo no horizonte.

Essa ilustração é apenas um pequeno vislumbre do que Deus fez por você, ao sacrificar se Filho, Jesus, na cruz do Calvário. Pois era você que deveria estar na cruz por causa de seus muitos pecados, mas Deus quis que Jesus morresse em seu lugar. Diferentemente do Memphis Express que pegou John Griffit de surpresa, Deus não foi pego de surpresa pelo pecado do homem, tanto é verdade isso que em Seu grande amor e conforme Sua soberana vontade e propósito, quis sacrificar Jesus, a fim de que você pudesse ter a Vida Eterna. Por isso, entregue a sua vida a Jesus hoje mesmo. Confessa-lhe os seus pecados e peça-lhe perdão. Diga-lhe que O aceita como Senhor e Salvador de sua vida. Peça que Ele mude a sua vida e que o Espírito Santo venha morar em sua vida. Não deixe para depois, pois você não sabe o que o dia de amanhã pode estar te reservando. Faça isso hoje, e viva uma nova vida com Cristo. Jesus te ama tanto! Tanto, que até morreu por você, pense nisso e tome já a sua decisão.