sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

“Mas nós somos homens!”

Desde a morte de Darwin, a ciência se tem multiplicado prodigiosamente, inclusive no campo da Biologia. Entretanto, com a ciência também multiplicou-se o crédito nas Sagradas Escrituras que, com seu imenso poder, continuam “destruindo os conselhos, e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (II Co 10.5). Esta Escritura cumpriu-se certa vez no ministério de um missionário evangélico, que perguntou a dois estudantes se não queriam entregar-se a Jesus. Eles responderam com arrogância:

- Não, pastor, nós somos darwinistas; cremos na doutrina da evolução e não cremos no Evangelho. Nós cremos que descendemos do macaco.

Mas o pastor não ficou devendo a resposta. Ele disse em alta voz:

- Desculpem, desculpem, meus senhores! Deus me enviou a pregar aos homens, mas não aos macacos!

O que aconteceu aos estudantes? De noite foram perturbados em sonhos com a aparência de macacos. Os “parentes” se revelaram no subconsciente. Começaram a meditar sobre a sua genealogia. No culto seguinte, os dois não mais se sentaram na galeria do templo, mas no meio dos que piedosamente escutavam a pregação. Quando o missionário ia passando por eles, eles o chamaram:

- Que desejam os senhores? – Perguntou o pregador.

- Queremos que o senhor ore por nós.

- Não posso. Deus me enviou a pregar o Evangelho aos homens, não aos macacos.

- Mas nós somos homens – apressaram-se a dizer.

Logo o pastor estava ao lado dos estudantes, ajoelhado, em oração pela salvação deles. E Deus os salvou porque eram homens. A redenção feita por Jesus no Gólgota é válida para todos os homens.

(Trecho retirado do livro Apologia da Fé Cristã, do Pr. Abraão de Almeida – Ed. CPAD, pg 166,167)

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